quinta-feira, 23 de maio de 2013

Plano de aula Fraçoes


Assunto: Frações

Público Alvo: 4° e 5° anos

Necessidade: Visando atender e compreender a utilização e as necessidades práticas cotidianas dos alunos, onde se faz presente o uso de frações no dia-a-dia, é que está aula se faz necessária.

Objetivos

·         Desenvolver o raciocínio lógico.

·         Compreender a fração como parte da divisão presentes em várias situações do dia-a-dia.

·         Construir representações fracionárias.

·         Resolver situações problemas.

·         Ler e interpretar dados apresentados em gráficos e tabelas.


Conteúdos Conceituais:

·         Numerador e denominador.

·         Gráfico.

·         Tabela de receita.

·         Situações problema



Metodologia:

Aula expositiva e dialógica, trabalho em grupo e individual.


1º Momento: A professora explica para os alunos, numerador e denominador , mostrando figuras com a representação e mostrando como se lê uma fração , para facilitar a visualização utiliza cartaz explicando oralmente.

2º Momento:A professora passa uma atividade xerografada sobre uma pesquisa realizada com uma turma da 4ª série, mostrando o resultado, em seguida os alunos irão desenhar um círculo e representar as questões propostas.

3º Momento: Com uma caixa de pizza desenhado um gráfico com divisões de cores diferentes será trabalhado as vinte e quatro horas do dia com nome de um aluno imaginário, é formado grupo com quatro integrantes todos os grupos receberão dois discos do gráfico confeccionado de EVA para a realização das atividades.

4º Momento: Será entregue uma cópia da receita para cada aluno e uma folha de sulfite em branco esta atividade relaciona-se com problemas envolvendo fração e a multiplicação. Para realizar as atividades os alunos fazem uso dos discos de frações feitos por eles mesmos em aulas anteriores.

 
Jogo de Dominó: Após finalizar as atividades a professora entrega o jogo dominó de frações um material concreto para o aluno fixar o conteúdo, observação e concentração e desenvolver raciocínio lógico-matemático.

Este dominó de fração contém figuras com partes pintadas de um lado e do outro lado o numero representando a fração. Pode ser jogado por até quatro jogadores as peças devem ser embaralhadas com as faces numeradas para baixo. Cada jogador pega sete peças no monte, uma pessoa começa o jogo, revelando uma peça, os jogadores, um a um vão juntando peças pelas figuras iguais às das pontas do conjunto que vai se formando.

Quando o jogador não tiver nenhuma peça que se encaixe, ele fica uma rodada sem jogar. Ganha o jogo quem conseguir se livrar de todas as peças antes dos outros.


 

Tempo: 2 aulas.

 

Recursos: Disco de frações, caixa de pizza, cartolina, cola, tesoura, régua, pincel, lápis de cor, EVA, dominó de fração, papel sulfite, atividade xerografada, fita adesiva, jogo de frações.

 

Avaliação: A avaliação será contínua através da participação e desempenho dos alunos, no desenvolvimento das atividades.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

A importância do calculo mental para o aprendizado da matemática.


Através dos parâmetros curriculares de matemática é possível observar o uso do calculo mental como uma das diversas formas de se calcular, adaptando-se a uma determinada situação, nas operações envolvidas. O exercício e a sistematização dos procedimentos de cálculo mental, ao longo do tempo, levam-no a ser utilizado como estratégia de controle do cálculo escrito.

O calculo mental ajuda o aluno a organizar seu pensamento, agilizando o trabalho cognitivo, pois o aluno é estimulado a pensar rapidamente e encontrar uma solução para o problema. O calculo mental também contribui para o maior domínio do calculo escrito à medida que o agiliza, além de permitir o aluno que compreenda algumas das propriedades das operações matemáticas.

O aluno deve ser estimulado a pensar apesar das diversas facilidades da era moderna que serve como auxilio, devendo ser estimulado desde cedo para que se possa desenvolver com muito mas facilidade a capacidade de calculo deste aluno seja ele escrito ou mental. O trabalho com calculo mental permite ao aluno construir novos esquemas, desenvolver habilidades como a atenção, memória, concentração e a ampliar o repertório de cálculo e agilizar seu pensamento para o uso para o cotidiano.

A prática do cálculo mental, apesar de não ser muito estimulada pelas escolas brasileiras, pode desenvolver habilidades como a atenção, concentração, memória e agilidade.

Exemplos de calculo mental:


Calcular primeiro dezenas exatas e os números que formam dezenas.

Arredondar e depois fazer a compensação.


Decompor o subtraendo (valor que será subtraído).



O cálculo mental ajuda a compreender o sistema de numeração e as propriedades das operações



Descobrir as estratégias de cálculo mental utilizadas pelos alunos e apresentar outras ajuda a turma a se sair bem nos cálculos escritos.




Para memorizar alguns resultados

Dominó Jogos ajudam a aprimorar a capacidade de cálculo. Para a turma ficar craque na soma de parcelas com resultado até 6, por exemplo, leve para a classe um dominó comum e estabeleça uma regra diferente: os jogadores devem unir as peças de forma que a soma das duas seja 6.

Crachá Distribua crachás com números de 0 a 10 para todos as crianças antes do recreio. Na volta, peça que entrem na sala em duplas de forma que a soma de seus crachás seja 10. Em outra atividade, varie os números dos crachás e crie novas senhas.


- Pares com soma par.

- Pares com soma ímpar.

- A divisão dos dois números é exata.

 

Referencias:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf
http://revistaescola.abril.com.br/calculo-mental/
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/calculo-mental-quanto-mais-diversos-caminhos-melhor-427462.shtml


 

As diferentes formas de registrar o cálculo


Zoltan Paul Dienes é um matemático que contribuiu com a didática matemática elaborando um método para exercitar a lógica e desenvolver o raciocínio abstrato. Dienes ficou muito conhecido, com seu trabalho com blocos lógicos e com o material multibase tem como objetivo que os alunos aprendessem através de objetos concretos e de experiências vivenciadas cotidianamente pelos alunos.

Para Dines (1974) Aprender era adptar-se a uma nova situação. Todos os jogos infantis representam uma espécie de exercício que permite à criança adaptar-se a situações que terá de encontrar em sua vida futura.

A utilização dos jogos matemáticos faz surgir no aluno, o interesse pelo conhecimento e desenvolvimento das operações matemáticas e a vontade de descobrir novos conhecimentos.

O ensino através do lúdico cria um ambiente atraente, servindo de estímulo para o desenvolvimento integral da criança, agindo como facilitador, colaborando para trabalhar bloqueios que os alunos apresentam em relação a alguns conteúdos matemáticos
 


PCN (1998), os jogos podem contribuir para um trabalho de atitudes enfrentar desafios, lançar-se à busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição, da criação de estratégias e da possibilidade de alterá-las quando o resultado não é satisfatório.


Dienes criou blocos lógicos para que as crianças aprendessem as relações lógicas que deveriam ser estabelecidas por meio de situações concretas. No seu ponto de vista observando essas relações as crianças poderiam distinguir cores, formas, tamanhos etc. Seu objetivo era identificar não apenas semelhanças e diferenças entre as peças, mas trabalhar os conceitos lógicos.
 
O material multibase era constituído por peças de madeira que vinham em caixas , cada uma com peças para se trabalhar determinada base. Esse material permitia a criança compreender a lógica do sistema numérico posicional. A ideia do multibase é desenvolver nos alunos a compreensão de como funciona um sistema de numeração posicional por meio da representação ou de como se agrupar necessárias para aprendizagem da matemática quantidades em diferentes bases. Dessa maneira a criança pode aumentar seu grau de entendimento sobre o sistema da numeração decimal.


O livro aborda os processos envolvidos na construção do conceito de número pelas crianças e ajuda o professor a observar como elas pensam a fim de entender a lógica existente nos erros.
O texto enfatiza que a criança é ativa e curiosa e não aprende Matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social.

 Constace Kamii trata sobre a autonomia da criança e como trabalhá-la de forma positiva na educação, enfatiza sobre como o cálculo mental tem recebido pouca atenção, tanto no currículo escolar, quanto pelos educadores. Contudo, no cotidiano, quando somos confrontados com algum problema que envolve operações, o importante seria alcançarmos mentalmente o resultado ou estimarmos um valor aproximado.

Esta concepção, ao realizarmos o cálculo mental, não escrevemos registros de valores ou fazemos uso de instrumentos que facilitam o cálculo, como, por exemplo, a calculadora. Porém, cabe destacar que os registros escritos não descaracterizam o cálculo mental, ao contrário, eles servem como uma ferramenta de auxílio em determinadas situações. No ambiente escolar, o cálculo mental ainda não é tão valorizado quanto a conta armada, e deve ser incentivado já nas séries iniciais

Piaget propõe que se estruture os jogos nas formas de exercício, símbolo e regra, observando o desenvolvimento da criança nestes jogos e em seu estágio de desenvolvimento cognitivo. Dentro de um quadro de referência piagetiana, é pela abstração reflexiva que se dá a construção de uma estrutura numérica pela criança.

Os jogos também proporcionam condições de desenvolver o pensamento lógico-matemático e começar a fazer representações, desenvolve as estruturas mentais sendo indispensáveis para a construção e conservação de números. Com relação ao jogo como recurso para auxiliar a aprendizagem, Kamii traz mostra diversos modelos de jogos e brincadeiras que podem ser aproveitados na aprendizagem da criança: dança das cadeiras, jogos de baralho, jogos com bolinha de gude, jogos da memória, etc..

Referencias
DIENES,Z. P. As seis etapas do processo da aprendizagem em matemática. são Paulo: EPU- Editora Pedagógica universitária, 2008.
KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000.
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/pensar-matematico-428559.shtml
 

 

sábado, 27 de abril de 2013

Didática da matemática no supermercado


                   Através da atividade proposta os alunos  aprenderam o conteúdo da aula de forma teórica e lúdica, onde através dos conteúdos ministrados os alunos puderam aprender os conceitos propostos para a aula. Através de situações vivenciadas no cotidiano pelos alunos foi proposta atividade relacionada ao supermercado com relação a peso, gramas e valores para que fizessem a relação  do uso dos números no cotidiano e as diversas formas que o encontramos.

                    Após as aulas teóricas os alunos aprenderam na pratica tudo o que foi estudado, os alunos poderem vivenciar o uso do dinheiro, preços e produtos, cada um recebeu 100 reais para fazer suas compras e administrarem seu dinheiro, fazendo calculos de quanto dava para gastar e de quanto seria o troco e o que poderiam comprar com o que sobra-se, todos se saíram muito bem uns com um pouco mas de dificuldades quando foram para o caixa para dar o troco mas nada que não pudessem ser esclarecido e trabalhados nas próximas aulas.
                  A aula foi muito prazerosa e esclarecedora os alunos adoraram e não houve muitas dificuldades nem de aprendizado e de organização, todos se mostraram ansiosos na expectativa de que chega-se sua vez de ficar no caixa, ficando apenas uma expectativa de novas aulas como esta.   



segunda-feira, 22 de abril de 2013

Plano de aula


Grandezas e Medidas

 

ATIVIDADE: onde encontramos os números no supermercado?

Série: 3 série do ensino fundamental

 

Objetivos Gerais:

Este assunto caracteriza-se por sua forte relevância social, em evidente caráter prático e utilitário. Na vida em sociedade as medidas e as grandezas estão presentes em quase todas as atividades realizadas. Desse modo, desempenham papel importante no currículo, pois mostram claramente ao aluno a utilidade do conhecimento matemático no cotidiano.

 

OBJETIVOS ESPECIFICOS:

 

ü  Identificar em que situações os números são utilizados no supermercado;

ü  Perceber a necessidade dos números

ü  Identificar e utilizar procedimento de pesos e preços;

 

 

Recursos:

-Sala de vídeo

- Quadro negro e giz;

- Lápis, papel e borracha;

-Folhetos de supermercados

- Embalagens vazias

Atividades aplicadas:
A professora faz uma breve apresentação sobre a história dos números , como surgiram e de onde surgiram e a sua necessidade no cotidiano;

Vídeo

 

2°A partir do vídeo será feita uma pesquisa sobre a necessidade dos números para poder desenvolver a atividade.

3° Os alunos trarão folhetos de supermercados e a partir desse ponta pé será trabalhado peso e preços.

4°Será pedido aos alunos que observe onde os números aparecem no folheto  suas formas se é peso ou se é preço. Os alunos deverá explorar o material e registrarem suas dúvidas em dupla no caderno.

4° Abrir discussão na sala para socialização das observações e conclusões dos alunos.

Questionário

1-    Qual o produto mais caro deste folheto?

2-     Qual o produto mais barato?

3-    Quais produtos podemos comprar por quilo?

4-    Quais produtos compramos por gramas?

5-    Qual dos produtos é o mais caro?

6-    Quais dos produtos é o mais barato?

5° Após respondida e tirada a dúvidas dos alunos será proposta uma brincadeira para que possam entender melhor o conteúdo na pratica e de forma lúdica.

 

BRINCANDO DE COMPRA E VENDA NO SUPERMERCADO


Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

  • Vivenciar situações de compra e venda utilizando o dinheiro.
  • Reconhecer os preços dos produtos comprados no supermercado.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

  • Uso e função do dinheiro na sociedade
  • Contagem de cédulas a partir do valor que possuem.
  • Confecção de cédulas.
  • Organização e classificação dos produtos no supermercado.
  • Preços dos produtos no supermercado.

Os preços dos produtos


Para esta atividade, traga etiquetas para a sala e proponha que definam os preços das embalagens. Divida as crianças em grupo seguindo os critérios usados na separação das embalagens e nas conversas da roda sobre o preço dos produtos na aula anterior. Depois de organizadas as etiquetas com os preços dos produtos fixe nas embalagens.

Brincando de supermercado


Para esta atividade, reproduza várias cédulas de R$1,00 até R$50,00. Organize previamente os espaços da sala de aula para desenvolver essa atividade. Defina com as crianças o local em que vão ficar as embalagens dos produtos e os caixas. Combine que todos vão poder atuar como caixa, podendo ficar 10 minutos cada um. Peça que tragam nesse dia sacos de supermercado para guardar as compras. Distribua dez notas de R$1,00, duas notas de R$5,00, três notas de R$50,00 para cada criança. Antes de ir as "compras" peça que contem quanto receberam em dinheiro. Ajude as crianças descobrirem que todos receberam R$100,00.

Avaliação

Verificar a participação, os registros, as estratégias usadas pelas crianças durante a realização das atividades em relação aos seguintes aspectos:

  • Identificam os preços dos produtos comprados no supermercado.
  • Reconhecem peso de preços
  • Usam o dinheiro para vivenciar situações de compra e venda.

 

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21387

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Matemática no cotidiano


           A matemática é usada de diversas formas no nosso dia dia enumeramos algumas para melhor compreensão.

1.       Padaria

2.       Receita

3.       Supermercado

4.       Medicação

5.       Controle remoto   

6.       Telefone                                                                                                            


7.       Computador

8.       Relógio

9.       Calculadora

10.   Ônibus

11.   Tempo

12.   Lojas

13.   Calçados                                                                             

14.   Roupas

15.   Banco                                                                                                


16.   Academia

17.   Distancia

18.   Feira

19.   Escola

20.   Construção civil

21.   Previsão do tempo

22.   Dinheiro

23.   Calendário

24.   Cinema

25.   Fotos

26.   Esportes

27.   Graficos

28.   Jogos

29.   Documentos RG, CPF

30.   CEP (Código de endereço postal)

31.   Paginas livros, revistas, jornais

32.   Ao atravessar a rua

33.   Programa de televisão

34.   Previsão do tempo

35.   Posto de combustível

36.   Eletroeletrônicos

37.   Musica

38.   Peso

39.   Medidas